“Queríamos que o filme respirasse, fugisse de edições frenéticas, de ritmo videoclíptico. E que tudo nele fosse novo, sem imagens de arquivo — até porque elas não existem —, mostrando o que a gente viu”, conta o jornalista gaúcho radicado em Brasília Cristiano Bastos. “A ideia não era apenas entrevistar, mas olhar as pessoas. Como o Pennebaker em Don’t look back, filmando detalhes dos personagens, um filme observador”, emenda o carioca Leonardo Bomfim, mestrando em comunicação morando em Porto Alegre, em referência ao documentário do diretor americano que captura Bob Dylan em 1965.
Foto: Flora Pimentel |
Documentário registra o carisma magnético do músico Lula Côrtes
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